Page Nav

HIDE
Quinta, Novembro 13

Pages

Inexiste legitimidade moral para criticar o BRB, cuja recuperação emerge das profundezas da deterioração

 


Os governos Rollemberg (PSB) e Agnelo Queiroz (PT) afundaram o BRB num lamaçal da corrupção, tornando-o banco público refém de um "quadrilhão". Os senhores deveriam calar a boca antes de tentar dar lição de moral!

Nos últimos sete anos, o Banco de Brasília (BRB) se consolidou como uma das instituições financeiras públicas de maior relevância no país, ganhando força e notoriedade no mercado financeiro.

Sob uma administração renovada, o banco expandiu sua atuação, modernizou seus serviços e consolidou-se como um ativo estratégico para o desenvolvimento do Distrito Federal e do Brasil.

Esse cenário é bem diferente do passado recente, quando o BRB era sinônimo de escândalos de corrupção e alvo de ações policiais nos governos do PSB de Rodrigo Rollemberg e do PT de Agnelo Queiroz.

Diante desse histórico, figuras como Ricardo Cappelli (PSB), Erika Kokay  e Chico Vigilante (PT) acham que a sociedade brasiliense se esqueceu da corrupção em que os seus respectivos governos enfiaram o BRB.

Rodrigo Rollemberg, governador do Distrito Federal entre 2015 e 2018 pelo PSB, deixou um rastro de descrédito no banco que passou a ser manchete dos jornais e ter assento cativo nas portas das delegacias.

A Operação Circus Maximus, deflagrada pela Polícia Federal no início de 2019, mostrou um esquema milionário de propinas que vinha ocorrendo há oito anos, envolvendo executivos do banco.

Sob a gestão do governo Rollemberg, nomes como Vasco Cunha Gonçalves, ex-presidente do BRB, e Ricardo Luiz Peixoto Leal, conselheiro e amigo do governador, foram presos por desviar cerca de R$ 400 milhões em negócios suspeitos, de acordo com as investigações da PF à época.

Projetos como o LSH Lifestyle Hotel (antigo Trump Hotel) e o Praça Capital tiveram investimentos sem análise técnica adequada, causando danos ao banco e lucros ilícitos a poucos.

Na delação feita ao Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Circus Maximus, que apurou na época  desvios no Banco de Brasília (BRB), o empresário Henrique Domingues Neto revelou ter pago propina de R$ 200 mil a Ricardo Leal.

O valor, segundo Neto, seria destinado à campanha de Rodrigo Rollemberg (PSB) em 2014 e foi cobrado antes mesmo de o político ser eleito.

A delação premiada de Ricardo Siqueira Rodrigues revelou que parte das propinas foi utilizada para quitar dívidas de campanha do PSB de Rollemberg.

O PSB, agora representado por nomes como Ricardo Cappelli, que se diz candidato ao Buriti em 2026, não pode apagar esse passado tenebroso de conivência e roubo que quase afundou o banco.

Antes de Rollemberg, o governo de Agnelo Queiroz (PT), entre 2011 e 2014, também contribuiu para o saqueamento dos cofres do BRB.

Embora os escândalos não tenham culminado em operações policiais de grande porte durante seu mandato, foi nesse período que esquemas como o do Fundo de Investimento LSH começaram a ser estruturados como organização criminosa, em 2012.

O BRB, sob a gestão do petista Agnelo, autorizou aportes iniciais em projetos duvidosos que, anos depois, seriam investigados na Operação Circus Maximus.

A gestão petista, marcada por denúncias de corrupção em obras como o Estádio Mané Garrincha, que levou Agnelo à cadeia, resultou em uma crise financeira sem precedentes que assolou o DF.

E agora, como num passe de mágica, os mesmos personagens notórias que outrora ajudaram com os seus silêncios a afundar o BRB surgem como arautos da moralidade, atacando uma gestão que tirou o BRB do pântano da corrupção, o transformando em uma  das mais promissoras instituições financeiras do país.

Rollemberg, Ricardo Cappelli, Erika Kokay, Chico Vigilante e Agnelo, figuras ligadas ao PSB e ao PT, parecem partir do pressuposto de que a população de Brasília sofre de uma  amnésia coletiva.

Para eles, os escândalos envolvendo desvios bilionários, que marcaram suas gestões no Distrito Federal, não passam de meros incidentes esquecíveis, relegados a um passado distante.

Durante o período em que esses partidos estiveram no poder do Buriti, o Banco de Brasília  foi tratado como um verdadeiro cofre sem trancas, vulnerável ao saque sistemático por corruptos.

Eles subestimam a capacidade do povo de lembrar e julgar os prejuízos causados por administrações desastrosas que, em vez de proteger o interesse público, facilitaram o que se assemelha a uma pilhagem do bem público.

Da redaçaõ do Portal de Notícias com a fonte do Portal Radar-DF

Pixel

Campeonato Brasileiro Série A Jogo Atrasado 16ª Rodada 1...

Papel do Brasil no contexto da governança climática global

CBMDF organiza o evento Aquathlon do Fogo no Lago Paranoá, e...

Saudosismo

Durante um evento promovido pelo Lide, Celina Leão destacou ...

Mais de 300 celulares recuperados são devolvidos aos proprie...

Governo do Distrito Federal iniciou as obras de reforma do E...

PF apura tentativa de ocultar provas de desvio de emendas d...

IgesDF reforça a prevenção no Dia Nacional das Arritmias Car...

Saudosismo