O MuDER celebra 65 anos do DER-DF com um museu que resgata a história de Brasília. Do “Museu a Céu Aberto” às exposições no Parque Rodoviári...
O MuDER celebra 65 anos do DER-DF com um museu que resgata a história de Brasília. Do “Museu a Céu Aberto” às exposições no Parque Rodoviário, a iniciativa eterniza a contribuição do órgão para a capital, com acervo e memórias de servidores
A história do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) se entrelaça com a de Brasília.
Criado em junho de 1960, dois meses após a inauguração da capital, o órgão foi essencial para pavimentar as primeiras vias da cidade e conectar o DF ao Brasil.
No ano em que ambos celebram 65 anos, o DER-DF inaugura o Museu Histórico, Artístico e Científico (MuDER), uma obra que eterniza sua trajetória e impacto na construção do Quadradinho.
A primeira fase do MuDER, o “Museu a Céu Aberto”, já está concluída. Nos departamentos do DER, equipamentos e maquinários históricos foram expostos, homenageando os servidores.
“Queremos que o funcionário veja a máquina e recorde as obras das quais participou. É um resgate interno, mas aberto à sociedade”, destaca Maurício Marques, presidente da comissão do museu.
A iniciativa resgata memórias e reforça o orgulho dos trabalhadores que moldaram a infraestrutura da capital.
A segunda etapa, em andamento, prevê a abertura do museu ao público no Parque Rodoviário, em um espaço de 168 m² com dois módulos.
Um deles abrigará exposições permanentes, com documentos, objetos históricos e depoimentos de ex-servidores coletados pelo Projeto Permanente de História Oral, ativo desde 2023.
A terceira fase consolidará o MuDER como um marco cultural, preservando a história do DER-DF e sua contribuição para Brasília.
Da redação com a fonte do Radar DF
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