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Maio Laranja: campanha da Polícia Civil de Minas reforça combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

  Objetivo é unir polícia a pais e responsáveis com orientação sobre violência e crimes sexuais praticados no meio virtual contra meninas e ...

 


Objetivo é unir polícia a pais e responsáveis com orientação sobre violência e crimes sexuais praticados no meio virtual contra meninas e meninos

“A Violência dá Sinais”. Este é o tema da campanha educativa da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) que convida pais e responsáveis para atuarem na prevenção de crimes sexuais que vitimam o público infantojuvenil.

A iniciativa marca a campanha do Maio Laranja, movimento nacional de ações efetivas de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes durante o mês.

A campanha institucional, que também tem o objetivo de aumentar a visibilidade do problema e incentivar a denúncia de casos de abuso, reúne informações sobre os principais sinais de violência, o que caracteriza os crimes sexuais, entre eles a pornografia infantil e o estupro de vulnerável nos meios digitais, e chama a atenção de como o abusador costuma atuar.

Para a chefe da PCMG, delegada-geral Letícia Gamboge, a questão cabe a toda sociedade. “A Polícia Civil busca sensibilizar a sociedade sobre a importância de proteger os direitos de nossas crianças e nossos adolescentes e garantir um ambiente seguro para o desenvolvimento", destaca. "Convidamos toda a população para enfrentarmos juntos essa violência", acrescenta.

A chefe da PCMG ainda ressalta sobre os canais de denúncia. "Esta é mais uma campanha para a sociedade se envolver e auxiliar a PCMG com denúncias acerca de eventual violência contra crianças e adolescentes. Denuncie pelo Disque 100, ou de forma anônima no 181 e ainda pelo telefone 197. Estamos prontos para enfrentar juntos a violência sexual infantil em Minas", garante.

Para além da campanha, em maio a PCMG intensificará a atuação preventiva com o Projeto Semáforo do Toque em escolas, creches e outras instituições. De forma lúdica, as crianças aprendem acerca dos cuidados com o corpo, como elas podem se proteger e identificar uma violação e a quem pedir ajuda.

“A ação ensina sobre limites, usando as cores do semáforo e as partes do corpo da criança como uma forma de demonstrar onde pode ou não ser tocada. É uma atividade já realizada pela PCMG com orientação para toda comunidade escolar”, explica a delegada Danúbia Quadros, chefe da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad).

Confira a cartilha e o material informativo da campanha neste link.

Da redação do Portal de Notícias

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