Durante a COP30, o Rotary planeja intensificar ações locais, promovendo conservação de água, sustentabilidade e resiliência comunitária, a...
Durante a COP30, o Rotary planeja intensificar ações locais, promovendo conservação de água, sustentabilidade e resiliência comunitária, além de engajar jovens líderes e fortalecer parcerias globais.
O Rotary International, sob a liderança do presidente eleito Mário César Martins de Camargo, está mobilizando seus 2.886 clubes no Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em novembro desse ano em Belém do Pará.
Com um investimento superior a US$ 27 milhões em projetos ambientais na última década, a organização destaca iniciativas como a construção de cisternas para água potável em Riachos das Almas, Pernambuco, e projetos de agricultura sustentável em Maceió.
A COP30 representa um momento importante para o Brasil e o mundo, especialmente por ser realizada na Amazônia, uma região vital para a regulação climática global.
A organização planeja usar a COP30 para amplificar suas ações, conectando comunidades locais a recursos e experiências que promovam a sustentabilidade.
O evento permitirá ao Rotary alinhar seus projetos com iniciativas globais, reforçando a importância de parcerias estratégicas na luta contra a crise climática.
A proteção da Amazônia brasileira é uma prioridade para o Rotary, que reconhece o papel da floresta como um dos maiores sumidouros de carbono do planeta.
Globalmente, a organização já implementa projetos como reflorestamento em Madagascar e preservação de manguezais, mas no Brasil, os esforços se concentram em iniciativas que protejam a biodiversidade amazônica e apoiem comunidades locais.
Por meio da Fundação Rotária, que destina cerca de US$ 100 milhões anuais para projetos comunitários, o Rotary financia ações que promovem o uso sustentável dos recursos naturais, como o fornecimento de água limpa e o apoio à agricultura sustentável.
O envolvimento do Rotary na COP30 também destaca seu compromisso com a liderança intergeracional, incentivando jovens a participarem ativamente de projetos ambientais.
No Brasil, os clubes do Rotary trabalham para capacitar comunidades indígenas e ribeirinhas, promovendo educação ambiental e práticas sustentáveis que preservem a Amazônia para as gerações futuras.
Com 1,2 milhão de associados em 45.000 clubes ao redor do mundo, incluindo 56.500 no Brasil, o Rotary combina sua rede global com ações locais, consolidando seu legado como uma organização que une voluntários em prol de um planeta mais saudável e sustentável.
Da redação do Portal de Notícias
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