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A violência deixou de ser apenas uma questão social e passou a ser a maior prioridade nacional. O cenário provocado por organizações como PCC e CV, que levam o medo a diversos estados, evidencia que o Brasil enfrenta uma disputa direta entre o Estado e o crime organizado.
Em 2026, a sociedade demandará governantes que demonstrem coragem, firmeza e um compromisso concreto. No Distrito Federal, os resultados recentes comprovam que uma postura rigorosa pode trazer eficácia.
Sob a gestão de Ibaneis, foi adotada uma política de segurança fundamentada em inteligência, integração das forças de segurança e respostas ágeis.
Essa abordagem conseguiu reduzir a violência e conter o avanço das facções criminosas, impedindo que elas se estabelecessem de forma sólida, como visto em outras regiões do país.
Celina Leão, atual vice-governadora e pré-candidata à reeleição, defende a continuidade e o aprimoramento dessa estratégia.
Ela compreende que manter o Distrito Federal entre os locais mais seguros do país demanda o avanço em tecnologias para a polícia, o fortalecimento de operações de inteligência e o endurecimento do sistema penitenciário, de modo a evitar que líderes criminosos continuem comandando ações de dentro das prisões.
Em âmbito nacional, o PT se posicionou contrário ao trâmite da PEC Antifacções, relatada pelo deputado Derrite, que intensifica o combate a grupos como PCC e CV. Erika Kokay, deputada petista, votou contra a proposição, adotando a visão de que o aumento da rigidez seria "exagerado".
No contexto do DF, parlamentares do PSOL, como Fábio Felix, seguem uma linha similar ao tratar traficantes de drogas e membros de facções como "vítimas da sociedade", ignorando o crescimento dessas organizações e o clima de violência imposto por elas em várias regiões do país.
Não há Estado de Direito quando facções dominam territórios, eliminam rivais e estabelecem suas próprias regras. Nesse panorama, preocupa a postura de determinados segmentos da esquerda que buscam relativizar o crime, defendem abordagens excessivamente brandas como audiências de custódia, criticam ações policiais e frequentemente vitimizam automaticamente aqueles envolvidos nesses crimes.
Na prática, medidas assim acabam favorecendo quem espalha medo e violência nas comunidades. A população brasileira está exausta de discursos ideológicos e anseia por soluções objetivas.
A questão da violência será um dos principais temas nas próximas eleições. O eleitor não deseja discursos justificadores, mas sim governantes firmes, dispostos a combater essas facções e restaurar a tranquilidade.

